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sábado, 2 de julho de 2011

Morte de Itamar Franco aos 81 anos


Itamar estava internado no hospital, na capital paulista, desde o dia 21 de maio para tratar da leucemia. De acordo com os médicos, o ex-presidente reagiu bem ao tratamento, mas desenvolveu uma pneumonia grave. Por conta disso, acabou sendo transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Ele passou o aniversário de 81 anos, completados em 28 de junho, na UTI do hospital.

O senador e ex-presidente da República Itamar Franco (PPS-MG) morreu aos 81 anos neste sábado (2), em São Paulo.
Segundo nota divulgada pelo Hospital Albert Einstein, o presidente sofreu um acidente vascular cerebral (AVC)  na UTI, onde estava sendo tratado de uma pneumonia decorrente de uma leucemia aguda, e morreu às 10h15 da manhã.
O corpo será transferido às 7h30 do domingo (3) para a cidade de Juiz de Fora, onde será velado na Câmara Municipal. Na segunda (4), segue para Belo Horizonte onde, por desejo do ex-presidente, o corpo será cremado, após receber homenagens no
 Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro.
O senador e ex-presidente Itamar Franco durante discurso no plenário do Senado (Foto: Agência Senado)
Biografia
Itamar Franco foi presidente da República entre 1992 e 1994, depois do impeachment do ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello. Itamar foi também governador de Minas Gerais, senador durante 16 anos, prefeito de Juiz de Fora por dois mandatos e embaixador do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), em Portugal e na Itália.
Como presidente, implantou o Plano Real – o também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso era o ministro da Fazenda –, que estabilizou a moeda e acabou com a inflação, assinou a Lei dos Genéricos e a Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), que abriu caminho para a criação de programas de transferência de renda.

A doença
Leucemia é um tipo de câncer que atinge os glóbulos brancos, parte do sistema de defesa do organismo, na medula óssea. A doença impede ou prejudica a formação de glóbulos vermelhos e brancos e de plaquetas, causando anemia e abrindo espaço para infecções e hemorragias.



sábado, 16 de abril de 2011

Vasto Ponto Azul

Vasto Ponto Azul   duvida razoavel yuri gagarin tecnologia espaço ciência
Há cinco décadas um de nós deu um salto jamais dado, e orbitou por pouco mais de uma hora, a centenas de quilômetros de altitude, a todos nós, com nossos conflitos e vitórias, ou como Carl Sagan diria, “o agregado de nossa alegria e nosso sofrimento”.Yuri Gagarin foi o primeiro de nós a ter um vislumbre do pálido ponto azul, que a centenas de quilômetros ainda surge como uma vasta abóbada, mas uma vasta abóbada azul. “A Terra é azul. Que maravilhoso!”, exclamou para o controle da missão. Gagarin vislumbrou uma perspectiva numinosa, que inspira profunda humildade, fascinação e admiração.
Somados ao longo de toda uma vida, cruzamos com nossos próprios pés milhares de quilômetros de distância percorrendo a superfície deste planeta. Poderíamos dar mais de uma volta através do globo, mas andamos em círculos pequenos, não raro em torno da pequena região próxima onde nascemos. Se apenas pudéssemos traçar estes passos não apenas cruzando o mundo, como em direção ao espaço infinito, é novamente assombroso como bastam algumas centenas de quilômetros para ver a Terra azul, sem fronteiras retilíneas, apenas uma vasta planície que se curva no horizonte, marcada quando muito por rios e oceanos, montanhas e vales, e coberta por uma camada de nuvens brancas sempre mutante, composta da mesma substância que responde por toda a vida que conhecemos e que escorre de nossos olhos quando sentimos nossas mais fortes emoções.
O primeiro homem no espaço foi chamado de cosmonauta, em contrapartida aos astronautas americanos, ou mesmo aos taikonautas chineses. São todos seres humanos, são todos pessoas que deixaram aqueles que amavam abaixo e tiveram medo de nunca mais voltar. Somos nós. Se a tecnologia que lançou Gagarin ao espaço foi a mesma que é capaz de lançar ogivas atômicas que transformariam a cor de todo o planeta em um cinza nuclear, há algum conforto e motivo para celebrar que não tenhamos pintado o ponto em que vivemos de cinza, e neste exato momento haja seis seres humanos orbitando a todos nós.
Seis seres humanos no espaço, incluindo russos e americanos, em uma estação espacial resultado da colaboração contínua de inúmeros países representando centenas de milhões de pessoas em cooperação. Como Gagarin, os tripulantes da Estação Espacial Internacional vêem o planeta azul, e diferente de Gagarin podem partilhar sua emoção, e algo de sua visão, em tempo real.
Vasto Ponto Azul   duvida razoavel yuri gagarin tecnologia espaço ciência
Algum dia, um de nós deixará o planeta sem medo de nunca mais voltar, porque estará indo viver uma aventura fantástica ao encontro daqueles que ama em um lugar muito mais distante do berço azul onde nascemos. Algum dia, um ponto a milhões de quilômetros de distância, seja ele de que cor for, será o berço de muitas pessoas, que ainda assim serão como nós. Porque seremos nós.
Encaramos desafios imensos, mas somos capazes de façanhas incríveis. Vivemos em maravilhoso berço azul, vasto porque ainda somos infantes, mas ínfimo perto do infinito que podemos explorar. Yuri Gagarin o viu primeiro.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O Homem esteve na Lua?

O Homem esteve na Lua?

IMPORTANTE:

"A matéria abaixo, bastante esclarecedora mas também bastante polêmica, não é de responsabilidade do Portal Brasil.
Recebemos extenso material vindo da Espanha e de estudiosos da astronáutica, bem como análises de fotógrafos e pesquisadores.
A reportagem é apenas informativa não refletindo, necessariamente, a nossa opinião".

A FRAUDE DO SÉCULO

20 de julho de 1969, milhões de pessoas em todo o planeta presenciaram o acontecimento do século, a chegada do homem a Lua.

Tempos depois começaria uma polémica que alteraria este acontecimento mundial. Acusava-se a Nasa de fraude!. As fotografias tiradas pela missão Apollo, os passeios lunares e alguns acidentes técnicos anteriores à primeira missão com êxito continham “anomalias” que haviam sido descobertas por fotógrafos experientes e investigadores. Existem duas teorias sobre isto: uma se apoia sobre uma fraude total, ou seja, jamais o homem esteve na lua e fomos enganados a uma escala nunca vista pela humanidade. Foi uma propaganda para demostrar seu poderio a frente a Ex-União Soviética na época da "Guerra Fria".

A outra teoria, mais crível, indica que o homem esteve sim na Lua, mas várias fotos foram realizadas em estúdios na Terra. Sabe-se que os astronautas estiveram vigiados por ovnis e que usaram um canal de radiocomunicação secreto para coordenar ações com a base em Terra. Outro ponto a favor desta teoria foi a “quarentena” que sofreram os astronautas. Por que tanto tempo?

Quando vemos alguém dizendo que não acredita que o homem tenha viajado à Lua, nossa primeira reação é a de rejeição, de menosprezo a alguém que não acredita em nada que foi filmado, nas inúmeras fotos comprovando tal acontecimento histórico que, de certa forma, mudou os rumos da humanidade. Mas, na reportagem a seguir, todas essas teorias vão por água abaixo. Leia com atenção e tire suas próprias conclusões.

A seguir assombre-se com "as fotos da Lua":

Para comprovar a veracidade das fotos aqui apresentadas há, abaixo de cada uma delas, um link para a sua original diretamente no site da NASA, nos Estados Unidos. Você terá oportunidade de analisar conosco cada uma das fotos e informações dúbias, outras duvidosas, e tirar suas próprias conclusões. Como os endereços na Internet mudam a todo momento, não garantimos que você consiga ver todas as fotos originais no site da NASA. Mas grande parte do arquivo de fotos da NASA referente à Lua está armazenada em endereços semelhantes a www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/20130773.jpg. Caso você tenha interesse, acesse esse endereço, e depois mude os números no final do endereço, que você encontrará milhares de fotos tiradas na época e em tamanho maior.

Começaremos pela foto da porta de entrada da Missão da Nave Apollo 11, existente no site da NASA. Note que, já no inicio, há evidências de fraude. Esta é a foto de abertura da página e é a que foi encontrada o maior número de direções de sombras. Para ficar mais fácil a visualização das direções das sombras, foi desenhada uma reta vermelha para cada direção encontrada. Note que existem, no mínimo, 4 direções diferentes de sombras, num local onde a única fonte de luz é o Sol e, desta forma, todas as sombras deveriam estar numa mesma direção. E não há desculpa de se ter tirado a foto com ausência de luz solar (noite, na Lua) se recorrendo ao uso de uma iluminação artificial, pois, no fundo esquerdo da foto, há incidência de luz solar, de cima para baixo, no Módulo Lunar.

http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/introduction.htm

http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/5869.jpg
e
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/as11-40-5875.jpg

Abra a foto acima a esqueda e veja todos os detalhes! Veja a nitidez da imagem! Edwin Aldrin está bem no meio da sombra do Módulo Lunar. Ou seja, era para tudo ali estar completamente escuro, totalmente preto, devido à ausência das partículas de oxigênio e outros gases no vácuo. Não haveria a mínima possibilidade de vermos Aldrin nesta foto. Portanto, eis aqui mais uma prova de que esta foto nunca foi tirada na Lua!

Edwin Aldrin, "na Lua", ao lado da bandeira tremulante dos Estados Unidos da América! De onde veio esse vento? Será que o Vento Solar tem a capacidade de tremular uma bandeira tão fortemente como afirma a NASA? Inacreditável!!! Segundo nossos analistas: "Típica foto para um poster, foto de cinema, coisa de americano".


Fonte : http://www.portalbrasil.net/reportagem_nasa.htm

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ilusão de Óptica


Uma explicação possível das muitas ilusões ópticas

Ilusão de ótica muitas vezes conhecida como Teia de Aranha.

A explicação possível das ilusões óticas é debatida extensamente. No entanto, os resultados da investigação mais recente indicam que as ilusões emergem simplesmente da assinatura do modo estatístico e empírico como todos os dados perceptivos visuais são gerados.

Os circuitos neuronais do nosso sistema visual evoluem, por aprendizagem neuronal, para um sistema que faz interpretações muito eficientes das cenas 3D usuais, com base na emergência no nosso cérebro de modelos simplificados que tornam muito rápida e eficiente essa interpretação mas causam muitas ilusões ópticas em situações fora do comum.

A nossa percepção do mundo é em grande parte auto-produzida. Os estímulos visuais não são estáveis: por exemplo, os comprimentos de onda da luz reflectida pelas superfícies mudam com as alterações na iluminação. Contudo o cérebro atribui-lhes uma cor constante. Uma mão a gesticular produz uma imagem sempre diferente e, no entanto, o cérebro classifica-a consistentemente como uma mão. O tamanho da imagem de um objecto na retina varia com a sua distância mas o cérebro consegue perceber qual é o seu «verdadeiro» tamanho. A tarefa do cérebro é extrair as características constantes e invariantes dos objectos a partir da enorme inundação de informação sempre mutável que recebe. O cérebro pode também deduzir a distância relativa entre dois objectos quando há sobreposição, interposição ou oclusão. E pode deduzir a forma de um objecto a partir das sombras. O que implica uma aprendizagem da perspectiva linear. No entanto, existem vários tipos de ilusões de distância e profundidade que surgem quando esses mecanismos de dedução inconsciente resultam em deduções errónea.

A imagem da retina é a fonte principal de dados que dirige a visão mas o que nós vemos é uma representação “virtual” 3D da cena em frente a nós. Não vemos uma imagem física do mundo, vemos objectos. E o mundo físico em si não está separado em objectos. Vemos o mundo de acordo com a maneira como o nosso cérebro o organiza. O processo de ver é um de «completar» o que está em frente a nós com aquilo que o nosso cérebro julga estar a ver. O que vemos não é a imagem na nossa retina - é uma imagem tridimensional criada no cérebro, com base na informação sobre as características que encontramos mas também com base nas nossas «opiniões» sobre o que estamos a ver.

O que vemos é sempre, em certa medida, uma ilusão. A nossa imagem mental do mundo só vagamente tem por base a realidade. Porque a visão é um processo em que a informação que vem dos nossos olhos converge com a que vem das nossas memórias. Os nomes, as cores, as formas usuais e a outra informação sobre as coisas que nós vemos surgem instantaneamente nos nossos circuitos neuronais e influenciam a representação da cena. As propriedades percebidas dos objectos, tais como o brilho, tamanho angular, e cor, são “determinadas” inconscientemente e não são propriedades físicas reais. As ilusões surgem quando os “julgamentos” implícitos na análise inconsciente da cena entram em conflito com a análise consciente e raciocinada sobre ela.

A interpretação do que vemos no mundo exterior é uma tarefa muito complexa. Já se descobriram mais de 30 áreas diferentes no cérebro usadas para o processamento da visão. Umas parecem corresponder ao movimento, outras à cor, outras à profundidade (distância) e mesmo à direcção de um contorno. E o nosso sistema visual e o nosso cérebro tornam as coisas mais simples do que aquilo que elas são na realidade. E é essa simplificação, que nos permite uma apreensão mais rápida (ainda que imperfeita) da «realidade exterior», que dá origem às ilusões de óptica.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilus%C3%A3o_de_%C3%B3ptica

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Carta do assassino do Massacre do realengo

“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem usar luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgemsem sua permissão, os que cuidarem do meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está nesse prédio em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível quero, ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme, minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira que está sepultada no cemitério de Murundu. Preciso da visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante da minha sepultura pedindo perdão de Deus pelo que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna”

“Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado à uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se sustentar, os animais não podem pedir comida ou trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu peço por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, pois cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar este imóvel para o meu nome e todos sabem disso, se não cumprirem o meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não têm nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi”


Minhas palavras...

Num tem reza no mundo que "dê" jeito no seu caso, suicídio leva a alma diretamente para o inferno! =]

Tecnologia alienígena


Tecnologia alienígena

Desde o estabelecimento da Área 51, algumas pessoas declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando seu espaço aéreo e arredores, mas as autoridades sempre negaram os fatos. Contudo, um de seus próprios funcionários declararam que na base, além de projetos militares avançados que usam tecnologia alienígena ativamente, discos voadores genuinamente extraterrestres também seriam objetos de estudo de engenharia reversa. As naves, resgatadas intactas ou em acidentes, eram consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes. Foi o próprio físico Robert Bob Lazar quem fez tal afirmação, sendo seguido por vários outros ex-funcionários das instalações de Groom Lake. "Quase todos os dias eu pegava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária", declarou Lazar, que trabalhou cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988. O piloto de testes e herói de guerra John Lear, filho do então proprietário da fábrica de aviões a jato Learjet, foi um dos que colocaram os UFOs à prova.

Lazar recentemente estendeu suas declarações e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por suas declarações, ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmou suas alegações. Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores. Agora, as novas imagens da TerraServerconfirmam as declarações de Lazar, mostrando detalhes de tais instalações.

Ainda segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões confirmam sua origem não humana. "As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites", disse Lazar. "As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento".

De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4. Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os UFOs, "inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas", declarou à Revista UFO. "O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4", desabafou.Ficheiro:Area 51ufo

Área 51


Área 51 é um dos nomes atribuídos à área militar restrita no deserto de Nevada, próxima aoGroom Lake, Estados Unidos. É uma área tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994, e ainda assim com muitas restrições. Muito provável que seja uma das bases de testes aéreos mais sigilosas do planeta, mas é conhecida mundialmente por uma série de supostos acontecimentos ocorridos na década de 1970, e que alguns atribuem a um "envolvimento" e "contato" do exército americano comextraterrestres. Nenhum desses argumentos foi confirmado nem negado, deixando uma incógnita no domínio popular.

Há inúmeros documentários, livros e filmes que tratam sobre o tema, porém, não são imparciais na questão dos rumores extraterrestres, sempre submetendo a área como um "Sítio extraterrestre". A "Área 51" foi vista em: Watertown (Cidade Aquática), Dreamland(Terra dos Sonhos), Paradise Ranch (Fazenda do Paraíso), The Farm (A fazenda), The Box(A Caixa), Groom Lake (Lago Groom), Independence Day (Dia da Independência) e Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull (Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal).

Conspirações

Há inúmeras conspirações, sobre a Área 51 (talvez seja, uma estratégica do governo dos Estados Unidos, para difamar as reais atividades, e nunca se obter as reais atividades, por isso, não se tem informações concisas sobre à base, entretanto, as teses, que prevalecem, são: a que a base é uma instituição militar secreta, que tem uma série de homens trabalhando (Geralmentes Ph.Ds: engenheiros aeronauticos,biólogos, intérpretes, psicológos, cientistas em geral), para desenvolver as armas mais avançadas, a base, segundo a tese, tem cerca de 6 andares subterrâneos abaixo de uma camada de 3m de terra (tem várias ligações por túneis), tem cerca de 64m de profundidade abaixo da camada de terra, essa parte (subterrânea) é construída em materias super resistentes, numa estrutura de uma espécie de caixa em formato de um "pentagôno"", que funciona como um bunker, fica a estrutura que suporta os impactos que a base ocasialmente poderia sofrer, entre essa caixa super resistente "pentâgono", ficam as repartições: laboratórios, salas de realidade virtual, centros de treinamento avançado, centro de criação de armas, e uma fábrica própria. Para testes de aeronaves ultrasecretas, seria o ambiente perfeito, pois os ufólogos dizem ser OVININs, tirando assim a verdadeira atividade, assim os pilotos da base poderiam testar suas "máquinas" secretas e, os ufólogos passariam a infomação: "Ovnis nos céus aos arredores da Área 51" (quando na verdade era uma nova aeronave militar). É a tese mais lógica e concreta sobre a Área 51, já que lá foram criados o Caça F-117 Nighthawk (caça invisível a radar, que voou secretamente por cerca de dez anos), o Bombardeio Stheal B-2 A Spirit (aeronave com custo unitário mais caro da história militare), A-12 (aeronave substituta do U-2, que fazia voos secretos sobre a ex-U.R.S.S., fotografando o território e coletando informações a mais de 20 mil metros de altura, entretanto, fora abatido por caças soviéticos).

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O que é a luz?


Ok, nós sabemos que ela é uma partícula e uma onda, mas o que isso realmente quer dizer?

No século 17, Isaac Newton sugeriu que a luz era composta de pequenos corpúsculos ou seja, partículas. Nos dois séculos seguintes, contudo, experimentos demonstraram que a radiação luminosa era composta de ondas, como descreveu, no século 19, o escocês James Maxwell. Inspirado pela mecânica quântica do alemão Max Planck, Einstein bagunçou tudo ao apresentar, em 1905, uma descrição da luz que só seria válida caso ela fosse composta de... partículas. Foi por esse trabalho (e não pela relatividade) que Einstein ganhou seu Nobel. De acordo com ele a luz se comporta ora como onda, ora como partícula. Mas o que define quando a luz age como uma ou outra? Essa é a grande maluquice. É o experimento a forma como tentamos detectar a luz que induz essa transformação. Um dos fenômenos que indica que a luz é onda é a chamada interferência o fato de que ondas luminosas, quando passam a certas distâncias, podem interferir umas com as outras. A melhor forma de observar isso é ver uma parede com duas fendas estreitas, uma ao lado da outra, por onde a luz deve passar e ser projetada num anteparo atrás da parede. Quando as duas fendas estão abertas, o padrão de luz e sombra que se vê no anteparo é uma série de listras o esperado, caso as ondas luminosas estivessem interferindo umas com as outras. Ao se fechar uma das duas fendas, o padrão listrado some e sobra apenas uma faixa intensa de luz (ou seja, a interferência some). A doideira é quando os cientistas enviam um fóton por vez na direção da parede. Com as duas fendas abertas, eles atingem o anteparo, um após o outro, numa distribuição compatível com o padrão de listras. Mas, se cada fóton está viajando sozinho na direção da parede, ele só tem duas opções: passar por uma fenda ou pela outra. Ao escolher uma delas, como ele pode causar interferência com ele mesmo? Pois é, acontece. Parece que o fóton, mesmo sendo um só, passa pelas duas fendas ao mesmo tempo. E tem mais: não dá para prever exatamente aonde um dado fóton vai atingir o anteparo. O padrão ondulatório descreve a probabilidade que uma partícula tem de ir, mas não determina aonde cada fóton vai. É o chamado princípio da incerteza, da mecânica quântica, em ação. A Teoria Quântica pode calcular a probabilidade do destino dessas partículas. Mas é incapaz de dar um significado claro a esses fenômenos. Será que o mundo quântico é mesmo probabilístico? Einstein, que acreditava que Deus não joga dados, jamais aceitou essa tese. Em 1954, ele descreveu sua frustração em uma carta: Todos esses 50 anos de reflexão conscienciosa não me deixaram mais perto da resposta à pergunta: O que são os quanta de luz? . Hoje, parte dos físicos acredita que o mundo das partículas é probabilístico e outros, como o vencedor do Nobel de Física de 1999, Gerardus t Hooft, imaginam que há uma verdade além do mundo quântico. Acredito que as leis da natureza não sejam mecânico-quânticas, mas muito mais determinísticas e explicáveis pela matemática, diz t Hooft. É a mesma suspeita que Einstein teve e para a qual, até agora, ninguém chegou a uma resposta satisfatória.

Quantas dimensões existem no universo?


A teoria de Einstein diz que são 4, mas há cientistas que falam em 11 ou mais. Afinal, quem é que está certo?

No início do século 20, a resposta para essa pergunta era tão óbvia quanto velha. Euclides, lá na Grécia antiga, já havia sacado que são 3 as direções possíveis para qualquer movimento: para cima (ou para baixo), para a esquerda (ou para a direita) e para a frente (ou para trás). Portanto, o espaço possui 3 dimensões. Fácil, não? Até que, em 1905, Einstein começou a bagunçar tudo. Nesse ano, ele fez 3 descobertas importantes e uma delas demonstrava que, ao contrário do que dizia a física até então, o espaço e o tempo não eram fixos e imutáveis. Na verdade, eles eram flexíveis e manipuláveis, de modo que era possível, sob certas condições, encolher o tamanho de um centímetro ou esticar a duração de um segundo. E o pior: a modificação sobre um estava atrelada à transformação do outro. Ou seja: o tempo era, do ponto de vista físico, indistinguível do espaço. Com isso, deixou de ser possível falar em 3 dimensões – já que o tempo não podia mais ser colocado em uma gaveta distinta da das outras dimensões. Ficou claro que tudo era uma coisa só: um continuum espaço-tempo, como os físicos hoje adoram dizer. Até aí, bastava incorporar o tempo, que até Euclides conhecia, à lista das 3 dimensões existentes. Mas Einstein fez questão de complicar as coisas quando, em 1915, conseguiu aprofundar sua Teoria da Relatividade. Ao estudar os movimentos acelerados, ele percebeu que a gravidade era nada menos do que uma distorção na geometria das 4 dimensões. Saía de cena a geometria euclidiana e vinha em seu lugar uma geometria não-euclidiana (em que a soma dos ângulos de um triângulo não necessariamente dá 180 graus e linhas paralelas podem se cruzar). Não satisfeito em pôr de cabeça para baixo a geometria básica do Universo, Einstein decidiu que o passo seguinte era unificar a física toda num só conjunto de equações. Naquela época, em que ninguém conhecia ainda as forças que agiam dentro dos átomos, a tão sonhada unificação era apenas uma questão de costurar a relatividade (que explicava a gravidade) e o eletromagnetismo (responsável, como você pode imaginar, pelos fenômenos elétricos e magnéticos, ambos relacionados à partícula que aprendemos a chamar de elétron). Einstein não foi muito adiante com seus esforços, mas outros foram inspirados por sua busca. Entre eles, dois se destacaram muito cedo: Theodor Kaluza e Oskar Klein. Trabalhando individualmente em meados da década de 1920, os dois perceberam que, se a relatividade geral fosse reescrita para acomodar 5 dimensões, em vez de 4, as equações do eletromagnetismo brotavam naturalmente dela. Mas tinha um probleminha: até onde se pode ver, o Universo não tem 5 dimensões, apenas 4. Klein, em 1926, sugeriu que não podíamos ver a 5a dimensão porque ela estaria enrolada em si mesma, como um tubinho minúsculo. De lá para cá, outras forças que agiam no interior do átomo foram descobertas e, por algum tempo, a idéia de dimensões extras foi esquecida. Foi então que surgiu a Teoria das Supercordas – a noção de que as partículas que compõem o Universo poderiam ter a forma de cordas vibrantes (com cada vibração dando as características da partícula). Os físicos desconfiam que, a partir dessa premissa, seria possível descrever todos os componentes da natureza numa única teoria – mas só se o Cosmos possuísse nada menos que 26 dimensões. Uma dimensão enrolada escondida, vá lá. Mas quem vai acreditar em 22 dimensões escondidas? Como explicar que 4 dimensões são aparentes e as outras todas ficam ocultas? Pois é, como os próprios físicos achavam essa idéia difícil de engolir, começaram a trabalhar numa forma de reduzir o número de dimensões necessárias. Hoje eles já conseguiram fechar com 10 ou 11 dimensões – e muitos pesquisadores acreditam que o número não vai cair muito mais que isso. Ou seja, se a Teoria das Supercordas estiver certa, o Universo deve estar cheio de dimensões enroladas e, portanto, invisíveis.

Dinheiro, beleza, inteligência… O que atrai as mulheres em um homem?



Não é uma questão de grana, corpo ou cérebro

“Mulher gosta é de dinheiro” é uma frase muito comum no discurso masculino, principalmente entre homens frustrados que se consideram bonitos, já fizeram alguns cursos de sedução com mestres PUA e agora, num bar, enquanto fazem piadas com o jargão, silenciosamente desistem de entender a dinâmica do desejo feminino.

Em outro canto, um nerd investidor chega sozinho em casa, depois de levar uma garota para uma restaurante caríssimo, e inveja o rosto bonito do amigo Don Juan que parece provocá-lo com sua foto do Twitter que sorri sem parar.

O ricaço bonitão, por sua vez, em algum outro restaurante, patina em total desconforto diante dos papos iniciados pela morena deliciosa à sua frente. “Hum, acho que sei do que ela está falando… Qual era mesmo a filosofia de Hume? Era algum lance sobre não sabermos se o Sol vai nascer amanhã, é isso?”. Ele está certo e poderia até brincar com sua dúvida (ainda mais com Hume), mas permanece quieto e logo desvia o assunto ao mesmo tempo em que ela desvia seus olhos para a rua, não exatamente em busca de um historiador da filosofia, mas de um homem qualquer, menos covarde, que pudesse ouvi-la e seguir a conversa.

E enfim, numa sala de reunião ali perto, os homens com a combinação perfeita: dinheiro, beleza e inteligência. Ah, sim, muito deles são traídos por não terem tempo. E se tiverem tempo, senso de humor e treparem como animais… bem, algo me diz que não será suficiente.

O que dinheiro, beleza e inteligência tem em comum?

Todos os caras que tem dificuldades em seduzir uma mulher estão parcialmente certos ao culpar a ausência de grana, boa aparência ou plasticidade mental. No entanto, a razão para isso não é o fato de que as mulheres são atraídas por dinheiro, beleza e inteligência, como se cada um dos quesitos constituísse 33% da nota final.

Na verdade, as mulheres procuram (sem saber) um homem com uma qualidade específicacuriosamente presente em homens extremamente bonitos, ricos, poderosos e inteligentes. Entretanto, ela pode muito bem existir na ausência de tais atributos – em teoria, pelo menos.

Quem é esse homem tão desejado pelas mulheres? É o homem que pode escolher.

“Você é especial”

“Os amores da vida são fundados num quiproquó tanto quanto os amores terapêuticos. Quando nos apaixonamos por alguém, a coisa funciona assim: nós lhe atribuímos qualidades, dons e aptidões que ele ou ela, eventualmente, não têm; em suma, idealizamos nosso objeto de amor. E não é por generosidade; é porque queremos e esperamos ser amados por alguém cujo amor por nós valeria como lisonja. Ou seja, idealizamos nosso objeto de amor para verificar que somos amáveis aos olhos de nossos próprios ideais.”
Contardo Calligaris, em Cartas a um Jovem Terapeuta

Depois dessa citação do Calligaris, você já pode brincar com sua namorada quando ela soltar elogios:

“Você só me acha esperto, gostoso e charmoso porque quer ser amada e desejada por um cara esperto, gostoso e charmoso.”

Mas não vamos deixar nossa vida na mão de qualquer um. De que vale um elogio “Você é um gênio!” vindo de alguém com baixo QI?

Pode admitir: é muito mais gostoso ouvir “Você é um gato” de uma mulher estonteante do que de uma feiosa.

Para que a gente se sinta especial, é preciso antes que nosso parceiro seja especial! Caso contrário, a gente não acredita, o encanto não pega, a mágica não funciona.


Fonte de pesquisa :

http://nao2nao1.com.br/dinheiro-beleza-inteligencia-o-que-faz-um-homem-atraente-para-as-mulheres/

ESTUDO EXPLICA PREFERÊNCIA DE MULHERES POR HOMENS MAIS VELHOS

Cientistas austríacos dizem ter descoberto uma explicação biológica para o fato de os homens se relacionarem mais comumente com mulheres mais jovens.

Mulheres têm mais filhos ao lado de parceiros 6 anos mais velhos

Segundo pesquisadores da Universidade de Viena, casais nos quais o homem é alguns anos mais velho que a mulher têm mais filhos do que outros casais, o que poderia ter levado a uma preferência baseada em pressões evolutivas.

Segundo o estudo, publicado na revista científica Biology Letters, os homens têm mais filhos quando se casam com mulheres em média seis anos mais jovens, enquanto as mulheres reproduzem mais ao lado de homens em média quatro anos mais velhos.

O aumento no número de filhos, porém, não seria verificado em casais nos quais o homem é muito mais velho do que a mulher. Segundo o estudo, nos casais nos quais o homem é dez anos mais velho, o número médio de filhos seria igual ao de casais nos quais a mulher é cinco anos mais velha do que o marido.

SEPARAÇÃO

Os pesquisadores analisaram uma amostra de cerca de 10 mil casais suecos que se mantiveram juntos entre o nascimento de seus primeiros e últimos filhos.

Segundo o estudo, mesmo nos casais que se separaram após o nascimento do último filho, a mulher tendia a buscar um parceiro mais velho do que ela, embora tanto os homens quanto as mulheres separados se relacionam, na média, com novos parceiros mais jovens do que os parceiros com os quais foram casados.

"A preferência pela idade do parceiro gera benefícios para aptidão reprodutiva tanto para homens quanto para mulheres e deve ser, portanto, um traço evolucionário adquirido", afirmam os pesquisadores Martin Fieder e Susanne Huber.